December 30, 2016

2017 para TODOS



O Minuto Acessível deseja-lhe um Feliz Ano Novo 
(...) Happy New Year, Glückliches Neues Jahr, Nytar, Feliz Año Nuevo, Felicigan Novan Jaron, Heureuse Nouvelle Année, Feliz Aninovo, Shaná Tová, Felice Nuovo Anno, Akemashite Omedetou Gozaimasu (…)



TOP30: os mais acedidos desde sempre via facebook


52.477: “Este WC é inútil''
24.500: HOJE...
  8.100: Mais um ALERTA
  4.299: PRIORIDADES



A temática da ACESSIBILIDADE tem vindo a ganhar cada vez mais notoriedade 
na nossa agenda quotidiana.

Obrigado a todos pelos acessos e partilhas. 



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December 23, 2016

Bom Natal


O Minuto Acessível deseja a todos um FELIZ NATAL e ao Pai Natal deseja que consiga fazer um percurso acessível, sem barreira arquitectónicas...

Já ultrapassamos os 23.400 GOSTOS no facebook e o blogue já registou mais de 130.500 visualizações. Há um ano tínhamos conseguido 18.600 seguidores no facebook. Um crescimento superior a 20%, que se deve a todos vós.

Agora, qual seria a melhor prenda que todos os Pais Natal podiam dar ao Minuto Acessível… provavelmente uns convites aos amigos para gostarem da página, umas partilhas, assinarem a Petição contra o Estacionamento Abusivo em Lugares Reservados a pessoas com Mobilidade Reduzida… e, já agora, um visita ao centro de tudo… o Blogue Minuto Acessível.



2016: TOP 5 em visualizações 


BOM NATAL





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December 15, 2016

Cuidadores 'INFORMAIS'


Familiares, vizinhos e amigos são aqueles que cada vez mais se disponibilizam para ajudar quem não consegue viver sozinho. São dias, noites, semanas, meses e anos sem pausas, sem folgas. Portugal é já o país da Europa com maior número de cuidadores informais que prestam ajuda a pessoas dependentes.

Cláudia, 43 anos, diretora-executiva da Instituição Ajuda Cristã à Juventude,
com Mafalda Ribeiro
A rodar desde 1983, como gosta de dizer, Mafalda Ribeiro, 33 anos, é sobejamente conhecida por ter ossos de vidro ou, mais formalmente, uma osteogénese imperfeita. Tem 95% de incapacidade, mas faz por se focar nos seus 5% que funcionam. À nascença, o prognóstico médico ditava que não ia sobreviver, e pouco depois que nunca chegaria à idade de ir para a escola. Ultrapassou todos os obstáculos. O segredo, garante, é nunca se levar demasiado a sério e também contar com uma rede de cuidadores extraordinários, entre eles o pai, os amigos e a sua grande amiga Cláudia Sampaio.

Desde há dois anos que Cláudia se ofereceu para ser cuidadora de Mafalda Ribeiro e levá-la onde ela quisesse. 
"Não sou autónoma, mas isso tornou-me extremamente livre", refere Mafalda Ribeiro.

Conhece Mafalda Ribeiro desde o lançamento de Mafaldisses - Crónicas Sobre Rodas, em 2008 - e tempos depois deu por ela a perguntar-lhe o que gostaria de fazer. "Foi quando me contou que era convidada para muita coisa mas nem sempre ia, porque para o fazer precisava sempre de ajuda", refere Cláudia. Era tudo o que queria ouvir. "Se é isso que precisas, é isso que quero fazer", adiantou. O primeiro passo foi conhecê-la, saber como podia ser a sua extensão, os seus braços e pernas, e passou a ser o apoio que Mafalda precisava para se deslocar. Cláudia garante que não mais vacilou: "Poder contribuir para que a força dela contagie outros é uma oportunidade única na vida."

É uma história feliz, que se quer inspiradora para um mundo de cuidadores informais que cresce por todo o País, mas a verdade é que nem todas as essas vidas têm contornos assim tão extraordinários e a maioria não é sequer reconhecida, quanto mais valorizada.

A dificuldade no apoio a todos aqueles que por uma razão ou outra ficaram dependentes é crescente. "Vivemos num mundo em que as pessoas não querem pensar nisso, afinal não é um assunto sexy", lamenta Rosário Sobral, presidente da direção da Associação para o Desenvolvimento de Novas Iniciativas para a Vida (Advita).



Perto de cem mil portugueses sobrevivem com ajuda de outros e estes são, em 80% dos casos, CUIDADORES INFORMAIS.






Relacionado: Mais um ALERTA



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December 13, 2016

Semiautomático e ‘Semi-EFICIENTE’



A Brisa tem instalado máquinas que permitem aos condutores pagarem as portagens de forma semiautomática, através de um equipamento embutido na cabine de portagem.



®    Até aqui tudo bem... a Brisa aposta na inovação.




É denominado por «Via Manual» e é um sistema de pagamento em que o condutor controla a operação, podendo recorrer a todos os métodos habituais de pagamento, como cartão bancário, moedas, notas e Via Verde.

                  ®  Até aqui tudo bem… um nome peculiar.


“O ato de pagamento através da Via Manual será igual ao dos parques de estacionamento, onde o condutor controla toda a operação, sempre apoiado por indicadores luminosos”, refere a Brisa.

     Ü     Aqui é que tudo muda… 
           pelo menos para os condutores com Mobilidade Reduzida 
           que acabem por passar neste pórtico!


Um condutor que tenha dificuldades de mobilidade, por exemplo, que seja mais idoso, menos hábil ou que seja paraplégico, não consegue controlar a operação, mesmo com o “apoio de todos os indicadores luminosos” referidos no comunicado da Brisa. Não pode, porque simplesmente não consegue aceder à nova máquina. Se já usou este sistema, percebeu que para conseguir efetuar o pagamento necessita de se levantar do assento ou mesmo de sair do carro. Algo falhou na conceção desta proposta.




Contudo a Brisa tem uma solução excecional para evitar estas situações: a Via Verde. Um sistema que pode ser utilizado com o máximo de conforto, segurança e eficácia. 






Solução: Via Verde
uma invenção nacional que temos ao nosso dispor.





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December 7, 2016

Vontade e Empenho


Não foi FÁCIL

“Não funciono muito com sonhos, eu foco-me mais em objetivos (…) Não podemos deixar de ter objetivos porque a vida baseia-se nisso (…) Se não tivermos objetivos o que é que fazemos dela (…) Eu reabilitei-me, aprendi a ser autónomo”, Samuel Natário


Uma empresa cidadã, a VW-Autoeuropa, organizações comprometidas, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, o Centro de Reabilitação Nossa Senhora dos Anjos, a ACAPO, a Família e os Amigos, sustentam o que todos devíamos saber:     “Não se consegue nada sozinho” , mas é preciso Vontade e Empenho



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December 3, 2016

Mais um ALERTA


“O aumento da esperança média de vida, os avanços da medicina e o envelhecimento da população transformaram cada ser humano numa potencial pessoa com deficiência”, in “Pessoas com deficiência em Portugal”, da Fundação Francisco Manuel dos Santos, de Fernando Fontes.

Hoje, Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, é importante que a sociedade conheça a realidade e que se indigne com a indiferença relativa aos problemas das pessoas com deficiência. Todos nós um dia vamos necessitar de encontrar a ‘casa arrumada’.

O sociólogo e investigador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, especialista em políticas de deficiência e crimes de ódio contra pessoas com deficiência, é o autor do ensaio “Pessoas com deficiência em Portugal”



Pressão nas famílias, pobreza, falta de inclusão, barreiras físicas e sociais por resolver. Fernando Fontes diz que somos mais condescendentes com quem “fica deficiente” do que com quem “nasce deficiente”; sublinha que vemos a deficiência como uma sentença de morte e refere que só quando temos de andar, por exemplo, com um carrinho de bebé num pavimento desnivelado é que percebemos as dificuldades de uma pessoa em cadeira de rodas.

A 14 de Outubro de 1992, o 37º plenário da Assembleia Geral das Nações Unidas, através da resolução nº 47/3, convida todos os estados membros e as organizações envolvidas na problemática da deficiência, a intensificarem os seus esforços de forma eficaz e sustentada, com vista a melhorar a situação das pessoas com deficiência, proclamando o dia 3 de dezembro como o “Dia Internacional da Pessoas com Deficiência”.

De um modo geral passa despercebido ao comum dos cidadãos esta problemática da deficiência / incapacidade. Somente quando lidamos com alguém, algum familiar ou amigo com deficiência, é que verificamos que existem pessoas com necessidades particulares. A maioria é excluída de qualquer atividade social e de trabalho por problemas de incapacidade mas também de preconceito, sendo que as mulheres correm um risco acrescido.



Fonte: Com base num artigo do Observador


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