August 29, 2016

07 a 18 um MUNDO diferente


Os JOGOS PARAOLÍMPICOS  são o maior evento desportivo dirigido a pessoas com deficiência. Participam atletas com deficiências físicas (de mobilidade, amputações, cegueira ou paralisia cerebral), além de pessoas com deficiência intelectual.

São vinte e sete as modalidades que compõem o programa dos Jogos Paralímpicos. Vinte e cinco já foram disputadas e duas irão estrear-se no Rio, na edição 2016 dos Jogos. Além das modalidades adaptadas como o atletismo, o natação, o ciclismo, o basquetebol, o voleibol, o rugby, o tiro, o ténis de mesa, o badminton, a vela, a canoagem, o remo, a esgrima, o hipismo, o judo e o curling, há outras que são disputadas exclusivamente por pessoas com deficiência como boccia, o goalball e o futebol de cinco.



Entre 7 e 18 de setembro, os holofotes vão voltar-se para as 21 arenas espalhadas pela cidade do Rio de Janeiro





Conheça AQUI os nossos atletas


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August 19, 2016

1.448 lugares, QUASE NUNCA respeitados


Atualmente, Lisboa, tem 1.448 lugares de estacionamento reservados para pessoas com deficiência. O nosso compromisso com a cidadania tem evoluído e outras cidades, um pouco por todo o país, têm igualmente este tipo de oferta.

Infelizmente é comum testemunharmos a falta de civismo e a falta de respeito que muitos portugueses evidenciam quando utilizam estes lugares sem necessidade. Estes lugares de estacionamento têm uma dimensão maior do que os lugares comuns, exatamente para permitirem, por exemplo, a saída do condutor ou de um passageiro para uma cadeira de rodas.



Considerar o ESTACIONAMENTO ABUSIVO EM LUGARES RESERVADOS A CIDADÃOS COM MOBILIDADE REDUZIDA como uma contra-ordenação, que implique pelo menos a perda de um ponto no novo sistema da Carta por Pontos, pode fazer com que estes lugares, que são limitados e têm características específicas, comecem a ser respeitados.


Colabore com a cidadania e assine esta petição




Onde estão os 1.448 lugares?

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August 11, 2016

Porque é que é tão DIFÍCIL?


Um destes dias fui à Rua Alexandre Herculano (…) experimentar as novas passadeiras rebaixadas pela Câmara Municipal de Lisboa (…) Encontrei um bom trabalho com rebaixamento à cota zero (…) piso táctil para cegos (…) e pavimento diferenciado da calçada, com perfil liso e antiderrapante (…) Tentei dar uma perspetiva do que é andar de cadeira de rodas num e noutro pavimento (…) creio que, ao minuto 2:13, ficou bem ilustrado o perigo e a dificuldade que a calçada portuguesa representa para quem anda em cadeira de rodas, concluiu Carlos Nogueira.






É importante que as entidades responsáveis alterem o paradigma do uso recorrente da pedra e privilegiem o conforto, a segurança e a acessibilidade. Finalmente os passeios em pedra podem estar a chegar ao fim. A CALÇADA PORTUGUESA deve ser valorizada enquanto forma de arte, mantida nas Praças Públicas mais relevantes, e não como um simples pavimento pedonal, aplicada em tudo o que são zonas pedonais.





Com a colaboração de Carlos Nogueira



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August 8, 2016

Não é tudo, é QUASE TUDO



Nas últimas décadas, tem-se observado um processo de mudança significativo nas formas de interação com e entre as pessoas com deficiência. O conceito de inclusão, sustentado nos princípios da aceitação, da valorização da diferença e na potencialidade de cada cidadão, faz agora parte do nosso quotidiano. Podíamos esperar mais, podíamos. Estamos a evoluir, estamos.

A perspetiva social da deficiência possibilita algumas reflexões sobre o modo como as Pessoas com Deficiência estão inseridas nos diferentes espaços sociais. O desporto é um exemplo vigoroso do que é possível alcançar-se quando cada um tem a possibilidade de participar e revelar o seu pleno potencial.


(…) não é tudo, é quase tudo (…)








































O atleta deficiente, antes de competir oficialmente para representar seu clube, associação ou até mesmo seu país, tem que competir com ele mesmo, e contra os obstáculos que encontra diariamente.







Em setembro, chegam os Jogos Paralímpicos Rio2016





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